Rosa ainda criança já tinha uma grande inclinação à oração e à meditação, cheia de dons de profecia. Já adolescente diante de uma imagem de Nossa Senhora resolveu entregar sua vida somente a Cristo. Rosa ainda que ajudando sua família no sustento, entrou na Ordem Terceira Dominicana, como exemplo de vida Santa Catarina de Sena.
Ela fazia jejum, penitências bem severas e muita oração e contemplação, com isso aunentava cada vez mais seus dons de profecia e prodígios. Ao trabalhar com seus pais na lavoura às mãos engrossaram e para perder a vaidade, cortou seus cabelos.
Rosa conheceu a probreza, pois sua família paterna veio a falência nos negócios, com isso ela teve que trabalhar como doméstica, na horta e bordando até tarde da noite, com isso aproveitava e quando ia fazer entregas, levava a Palavra de Jesus Cristo.
Na casa paterna, criou uma espécie de asilo para os necessitados, onde dava assistência às crianças e aos idosos abandonados, sobretudo de origem indígena.
Rosa faleceu só depois de renovar seus Votos religiosos, repetindo várias vezes: “Jesus, permanecei comigo!”. Transcorria o dia 23 de agosto de 1617.
Em 1668, Rosa de Lima foi beatificada pelo Papa Clemente IX e canonizada três anos depois.
Foi proclamada Padroeira da América Latina, das Filipinas e das Índias Orientais. A festa litúrgica marcada para o dia 23 de agosto.
Santa Rosa de Lima, rogai por nós!