Entregamos o mês missionário nas mãos de Deus por todas as graças e obras realizadas sobre sua bondade e seu amor. Com todos os santos e santas queremos abrir os espaços de nossa mente e de nosso coração para usufruir as bênçãos e as graças que Deus quer nos oferecer.
Quantos santos e santas já estão juntos de Deus e de seus anjos e não são conhecidos de nossos estudos e de nossas leituras. O livro do Apocalipse diz serem milhares e milhares que se aproximam noite e dia em louvor e gratidão pelas maravilhas realizadas em favor dos homens.
Nós haurimos destas graças e luzes na celebração da Santa Eucaristia. É nela que encontramos as forças e o ardor que eles tiveram durante a existência da missão na terra. Por esta santa eucaristia vamos dia a dia formando a nossa santidade, com esperança de plenitude no céu.
Temos também os nossos fiéis defuntos ou entes queridos. São eles e elas mais lembrados nestes dias, porque foram e são nossos próximos. Os Santos e santas são mais distantes, não viveram ao nosso lado. Conhecemos alguns de nossa época, nos meios de comunicação os acompanhamos: Como São João Paulo II e a bem-aventurada Teresa de Calcutá. Porém, são longe de nossa real convivência diária.
Os parentes, os vizinhos e os amigos que nos deixaram, fazem uma grande falta, sentimos muita saudade, ficou um espaço vazio, um lugar vago em nosso convívio. Esta saudade não sai de nossa lembrança porque nos ensinaram muitas lições, deram grandes exemplos, foram um sinal de novidade e estímulo, um porto seguro ao nosso lado. Nós contamos com eles e elas em nossas vidas, esperamos todos juntos numa festa e numa alegria que jamais vai se romper, separar ou distanciar. Para lá vamos com a nossa oração, nossa prática do bem, ajudando e servindo com nossos dons e nossa dedicação.
Pe. Geraldo Ascari.